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Os campos dispostos nessa área do sistema permitem que você configure o sistema para que os usuários possam realizar o login por meio de outra aplicação, como o Google. Atualmente, a ferramenta permite a configuração homologada do Google. Para realizar a configuração, você deverá clicar no box “Habilitado” e preencher todos os outros campos obrigatórios. O campo “Habilitado” indica se o servidor está ou não habilitado e, quando selecionado, ele aparecerá no login do usuário. 

O campo “Provedor de autenticação” Autenticação” apresenta os servidores disponíveis para a configuração. Atualmente, a ferramenta apresenta o “Google” como um servidor disponível homologado. Você deverá selecionar a opção “Google”. Ao fazer a seleção, outros campos automaticamente serão preenchidos facilitando a sua configuração. 

Os campos “Client ID” e “Client Secret” “ID do cliente” e “Senha do cliente” precisam ser configurados e são informações que devem ser disponibilizadas pelo servidor do Google no momento de preenchimento. O administrador do sistema que estiver realizando a configuração de autenticação deverá fazer um cadastro no servidor do Google e o mesmo disponibilizará algumas informações para preenchimento desses campos que não foram apresentados imediatamente. 

Os campos “Access Token”, “User Authorization URI”, “Client Authentication scheme” e “User info URI” “URI de token de acesso”, “URI de autorização de usuário”, “Esquema de autenticação do cliente” e “URI de informação do usuário” já virão preenchidos automaticamente ao selecionar a opção “Google”. O “Access Token” “URI de token de acesso” é um campo destinado ao preenchimento da URI que retorna o Token. Caso o valor seja diferente, é possível trocá-lo. Para isso, vale verificar essa informação no manual do servidor que está sendo utilizado. 

O campo “User Authorization URI” “URI de autorização de usuário” é destinado à autorização do usuário, e o “Client Authentication scheme” “Esquema de autenticação do cliente”, para preenchimento da forma de autenticação. O campo “User Info URI” “URI de informação do usuário” é destinado a preenchimento da URI que busca as informações do usuário. Todos esses campos já virão preenchidos e podem ser alterados dependendo do manual do servidor. 

No caso do check box “Use current URI” “Usar a URI corrente”, que é indicado para envio da requisição, o campo vem marcado. Mas é preciso ter atenção, ele não poderá ser marcado se o ambiente estiver em cluster ou com algum proxy reverso. 

Outro campo que é apresentado no formulário de configuração da OAuth é o “Pre established redirect URI” “URI de redirecionamento pré-estabelecido”. Esse campo é utilizado para preencher a URI preestabelecida para ser enviada para o provedor de autenticação. Esse campo só faz sentido ser preenchido se o campo “Use current URI” “Usar a URI corrente” não estiver marcado. Caso contrário, o preenchimento não terá efeito. 

O campo “Scope” “Escopo” não é obrigatório de ser preenchido. Ele é destinado ao preenchimento dos escopos, mas é importante consultar a documentação do provedor que está sendo utilizado para maiores informações. 

“Token Name” “Nome do token” é um campo não obrigatório, destinado ao preenchimento do nome do token enviado pelo provedor. O campo “Authentication Scheme” “Esquema de autenticação”, reservado para o preenchimento do schema esquema de autenticação, também não é um campo obrigatório. 

O “Path” “Caminho” destinado ao caminho da URI usado para autenticação deverá ser utilizado sempre no padrão “/oauth/<nome_do_provedor>/login”. O campo “Principal extractor class” “Extrator do identificador do usuário” é um campo não obrigatório para o preenchimento do nome da classe responsável por extrair o nome do usuário da resposta de autenticação do provedor. Alguns provedores não necessitam dessa configuração. Então, para o Google, é necessário usar “br.com.lecom.oauth.connect.config.extractor.GooglePrincipalExtractor”.

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